sábado, 22 de outubro de 2011

Do amanhã


à minha frente
descortinam-se abismos
ou eu caio
ou voo

13 comentários:

  1. talvez seja o caso de se agarrar a luas :)
    falando sério, não é fácil vislumbrar o local das quedas.
    beijosss

    ResponderExcluir
  2. Sei que será a segunda opção. Bjs

    ResponderExcluir
  3. Talvez nem cair nem voar: "abismar-me", como diria Barthes. Saudades, amiga. (Aeronauta)

    ResponderExcluir
  4. Errata: "abismar-se", como diria Barthes. (Aeronauta)

    ResponderExcluir
  5. Vai voar. Na pior das hipóteses, como o Buzz Lightyear, cair com estilo.
    Bj.

    ResponderExcluir
  6. Para mim, qualquer uma delas geraria um mar de possibilidades. E não em arrependeria de forma alguma em escolher qualquer uma. Você consegue Mônica ser extremamente intensa com uma singela meia dúzia de palavras e a cada presente que você nos dá, me surpreende e me fascina.

    ResponderExcluir
  7. Mônica,
    Voar é sempre melhor, nem que seja com as asas das palavras.
    Olha, eu fiz um relato da atividade "Minha Biblioteca Afetiva", com Cristóvão Tezza e Gerana, um pouco para justificar meus comentários para você ontem, lá no Café Literário. Tentei enviá-lo, mas retornou (de novo!). Me escreve que te mando.
    Um beijo,
    Vera Passos

    ResponderExcluir
  8. você estava linda no banco da Praça. adorei seu vestido e ainda mais as suas poesias.

    ResponderExcluir
  9. Oh, Martha, obrigada. Estava me sentindo tão deslocada, como sempre. Bjs

    ResponderExcluir
  10. Sempre a Escolha...
    a maldita escolha de
    forma delicada!
    abraços!!

    ResponderExcluir
  11. Professora Mônica,

    Foi muito boommm ver a senhora lá na bienal, a senhora como sempre tão calma, tão simpática, e tão-tão simples, obrigada!!
    ah, muita coisa para fazer e não pude dizer logo, que o seu texto e o suas colocações lá na literatura de vampiros foram muito boas,iria falar pesssoalmente, mas não encontrei a senhora!
    abraço!!

    ResponderExcluir