segunda-feira, 25 de julho de 2011

Depois do fim


Não sei se foi entre os livros espalhados no tapete, sob as louças largadas na pia ou em meio às milhares de palavras inscritas na tela azul que eu me perdi. Sei que, mais uma vez, procuro versos para me inventar.

3 comentários:

  1. Sinto-me no mesmo processo, perdida entre os mesmos desejos espalhados pelos chãos da minha rotina.
    Que bonito, M.
    Beijoss

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  2. Essa sua Nota Cotidiana me fez lembrar o Waly Salomão, quando disse que "a vida é um teatro , máscara sobre máscara, não há real último.". Não sei se ele e você quiseram dizer a mesma coisa, mas, como "a linguagem sempre diz algo mais do que o seu inacessível sentido literal", penso que esse inventar-se a cada instante seja próprio do ser artista, sempre inconformado. Os leitores agradecem o escrito.

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  3. Também me sinto assim, M.
    Que bom que você voltou!
    Bjos,
    Ângela.

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