Eleição
o anel, a flor, o poema
tudo isso tão bonito
todavia o que ecoa mesmo
no fundo mais fundo da alma
são as palavras-lâmina da mãe
sussurradas no quarto ao lado
naquela madrugada de setembro
elegendo-a,
para sempre,
a menina mais feia da casa
Uma bela casa, sem dúvida. Mais belo o poema. Um dos seus mais belos poemas, amada. Beleza e dor, indissociadas, para sempre. Bjs, amo vc, a mais bela de minha casa. (carlos barbosa)
ResponderExcluirLindo o poema, lindo o novo blog, plenos de suavidade e voo! Bjos.
ResponderExcluirFicou mais arejado, viu só! E (re)começou com tudo o que se pode esperar de você. Um poema, dolorido e belo, como tudo o que se trás quando se vai no fundo mais fundo da alma.
ResponderExcluirBj
belo, tocante, comovente.
ResponderExcluirA tua nova casa é linda, M. Estarei sempre aqui te visitando. E que poema belo, assim a dona desta casa. Cortante, como "as palavras lâminas da mãe", doloroso, mas cheio de beleza e suavidade, como escreveu a Aero. Bjs
ResponderExcluirMas que coisa que me soa tão familiar...
ResponderExcluirLinda a nova casa, mais perto da minha :)
beijos
Vixe, doeu aqui.
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